Um verdadeiro tosador profissional experimenta ou já experimentou o que poderia ser chamado de prazer “ zoocosmetológico ”: uma sensação muito difícil de descrever para neófitos que não experimentamos isso, mas que corresponde ao que os nossos sentidos sentem em geral, mas mais particularmente as nossas mãos, e especialmente os nossos dedos, em contacto com a pele e os cabelos, tratados com champôs, cremes e cuidados de qualidade, adaptados à tosa.

Normalmente, a visão também é admirada nesses momentos, e uma sensação geral de realização é sentida.

É um verdadeiro prazer que você sente quando toma banho, e talvez ainda mais quando você seca e finalmente corta. Mas, novamente, muito difícil de explicar.

Saiba apenas que se você ficar atento a tais sensações, logo poderá, de olhos fechados, apenas em contato com a pelagem, reconhecer os cremes e xampus usados ​​sem se enganar! ... Cuidado, vício Por outro lado, será muito frustrante voltar aos cosméticos de baixo custo, sem tecnicismo ou resultado equivalente.

Na França, o aparador só pode ser concebido como prioridade, apenas com pincel, tesoura ou aparador na mão. Bem... ele está bem, porque ele tem que tomar banho de vez em quando, mesmo que ele facilmente confie essa tarefa ao último estagiário que chegar.

Nada a ver com outros países, onde os tosadores se veem principalmente como higienistas: não apenas não se coíbem de lavar e secar, mas gostam de fazê-lo, porque sabem que, ao contrário das aparências, essas ações exigem conhecimento. como, experiência, finesse (especialmente para a escolha dos produtos), e que você também precisa de equipamentos excelentes para ser economicamente competitivo. Esta fase de banho pode ser comparada às fundações de uma casa: não há necessidade de esperar fazer um bom trabalho, se você descuidar da base ... .... que você se esgote e estupidamente corroa a lucratividade da sua sala de estar.

O que o dono do animal "lembra"

Durante este período, questionamos os clientes, quando deixavam o cão connosco, sobre o que tinham apreciado (ou não apreciado) nos dias ou semanas seguintes à última tosa.

/ p>

Por isso foram citados:

• a ausência ou presença de parasitas (45%)
• a duração do aspecto de escovação do aliciamento (44%)
• o fato de o cachorro coçar (ou não coçar) (40%)
• a qualidade das "cores" da pelagem (para cães tratados com
• depilação) (27%)
• facilidade de manutenção entre as sessões de tosa (17%)

"lavar cachorros", qualquer um pode fazer, você me diz! Não é profissional!

E, de fato, é exatamente isso que tantos salões de beleza acreditam onde os banhos são deixados para o aprendiz menos experiente, com resultados que dificilmente surpreenderão muito os proprietários ...

Porque a verdade é que o banho exige facilidades e um verdadeiro nível de profissionalismo , com um bom conhecimento do metabolismo da pelagem e a ação dos produtos , para poder ser dado em de forma eficiente e econômica ! Nem um pouco ao alcance do pobre aprendiz que acaba de desembarcar na sala!

Enquanto os groomers franceses continuarem a não fazer da higiene a sua principal religião, continuarão a perder o verdadeiro potencial da sua profissão. E eles vão continuar dando todas as suas chances para outros, mais jovens, que vão entender... eles já estão a caminho !

O que tem maior probabilidade de variar o tempo que passamos em um banheiro , todos os profissionais vão concordar comigo, é o estado de emaranhar do pelo que nos é oferecido, ou mais precisamente, o tempo que gastaremos para desembaraçá-lo

Vamos encarar, desembaraçar pode se tornar o pesadelo de um tosador! Sim, é um trabalho ingrato, tedioso e cansativo que pode nos custar muito tempo!

Para fazer "o cão sofrer", não há dúvida!

"Podemos evitá-lo, pelo menos na maior parte, mas para isso precisamos usar produtos que sejam muito eficazes (é verdade), mas que sejam caros, até muito caros (ainda mais verdade).

- Ok, vá para os produtos, mas quanto vai me custar? "

O diálogo está engajado, a operação " desembaraçar " tornou-se " vendável ".

Se não, podemos sempre sugerir um roçada , tendo em conta que é sempre uma má solução: imbecil do ponto de vista cinotécnico (um cão é feito para usar o seu pêlo, e não ser "tosquiado"), contraproducente do ponto de vista comercial (uma tosquia é um cachorro que não veremos por muito tempo).

Vamos parar de vender nosso " tempo de desenredar ", vamos aprender a vender uma operação global , incluindo o uso de produtos e a técnica, nossa especificidade, o uso desses produtos !

De fato, deve ser entendido: o verdadeiro zoocosmetologista realmente experimenta, fisicamente, o que costumo chamar de "prazer zoocosmetológico" no trabalho com peles; mas isso requer o desenvolvimento de uma sensibilidade particular, uma capacidade de sentir e observar certos efeitos sobre os casacos, uma sensibilidade que está longe de ser uniformemente compartilhada e da qual falta um grande número de pessoas. O "sentimento zoocosmetológico" é cultivado e desenvolvido, mas na minha opinião, começa por ser inato, e seria perda de tempo querer iniciar quem não mostra uma certa aptidão prévia para isso t1> .